quinta-feira, 3 de outubro de 2013

É proibido o uso de anticoncepcionais?

A doutrina da Igreja é muito clara sobre anticoncepcionais: não é permitido o uso de meios não naturais. Veja o que diz o nosso Catecismo; “Aos filhos da Igreja, apoiados nesses princípios, não é lícito adotar na regulação da prole os meios que o Magistério reprova quando explica a lei divina” (GS, 51). “A continência periódica, os métodos de regulação da natalidade baseados na auto-observação e recurso aos períodos infecundos (HV, 16) estão de acordo com os critérios objetivos da moralidade. Estes métodos respeitam o corpo dos esposos, animam a ternura entre eles e favorecem a educação de uma liberdade autêntica.”
Em compensação, é intrinsecamente má “toda ação que, ou em previsão do ato conjugal, ou durante a sua realização, ou também durante o desenvolvimento de suas consequências naturais, se proponha, como fim ou como meio, tornar impossível a procriação” (HV,14), (CIC, 2370). “É de excluir como intrinsecamente desonesta, toda a ação que, ou em previsão do ato conjugal, ou na sua realização, ou no desenvolvimento das suas consequências naturais, se proponha, como fim ou como meio tornar a procriação impossível” (Humanae Vitae, de Paulo VI, 14).
Quando leio os documentos da Igreja sobre este assunto, não encontro uma brecha para exceções. A saída é a do método natural Billings; que os casais muitas vezes não gostam de usar porque não confiam nele; mas que funciona, quando a mulher é treinada. Até a Organização Mundial da Saúde garante o método Billings. Penso que este seja um dos problemas mais difíceis, hoje, a nível pastoral.
Mais informações:  
Centro de Planejamento Familiar
tel: (0xx11) 3889-800/3889 8801, SP,
Rua: Bernardino de Campos, 110/conj. 12 cep: 04004-040
Fax: (0xx11)3870 0245

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