“A
Eucaristia é o coração e o ápice da vida da Igreja – diz o Catecismo –
pois nela Cristo associa sua Igreja e todos os seus membros a Seu
sacrifício de louvor e de ação de graças oferecido uma vez por todas na
cruz a seu Pai; pelo seu sacrifício ele derrama as graças da salvação
sobre seu corpo, que é a Igreja” (§1407).
Quem quer receber a Cristo na comunhão eucarística não pode ter, em consciência, algum pecado mortal. Será preciso confessar antes.
“É pecado mortal todo pecado que tem como objeto uma matéria grave, e que é cometido com plena consciência e deliberadamente” (CIC§ 1859).
Isto é, uma infração grave à lei de Deus, cometida de maneira consciente e livre.
“A matéria grave que é precisada pelos dez mandamentos segundo a resposta de Jesus ao jovem rico: “Não mates, não cometas adultério, não roubes, não levantes falso testemunho, não defraudes ninguém, honra teu pai e tua mãe” (Mc 10,19)”, (CIC§ 1858).
O meio mais poderoso para a nossa santificação é a Comunhão com Jesus na Eucaristia. Por ela nos unimos com o “Santo”, e somos nele transformados. Assim como o ferro, no fogo, vai assumindo a cor deste, pela Comunhão vamos assumindo a “imagem e semelhança” do Senhor.
A Eucaristia é o alimento espiritual de nossa caminhada para Deus. No Antigo Testamento ela foi prefigurada pelo maná que alimentou o povo de Deus por quarenta anos, a caminho da Terra Prometida. (Ex 8,2-16). Esse maná era apenas uma figura do verdadeiro “pão vivo descido do céu”, que quem comer “viverá eternamente” (Jo 6,51).
No discurso sobre a Eucaristia, que Jesus proferiu na sinagoga de Cafarnaum, ele deixou claro:
“Em verdade, em verdade vos digo, se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós” (v. 53).
Se não temos a vida de Jesus sem a Eucaristia, muito menos poderemos ter a santidade, pois esta é exatamente a consequência da participação da vida divina.
“Porque a minha carne é verdadeira comida e meu sangue é verdadeira bebida” (v. 55).
Assim como o corpo não pode ter vida sem comida e sem bebida, da mesma forma a alma não tem a vida eterna sem a Eucaristia, sem o Corpo ressuscitado de Jesus.
No discurso de Jesus há uma promessa maravilhosa:
“Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele” (56).
Jesus, na última Ceia, insistiu com os discípulos:
“Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tão pouco dar fruto, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, essa dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15,1-5).
No final Jesus completa dizendo:
“Nisto é glorificado meu Pai, para que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos” (8).
Essas palavras mostram que o “fundamental” na vida cristã, é “permanecer” em Jesus, a fim de que possamos dar frutos, que glorificam o Pai.
Para que pudéssemos, então, “permanecer nele”, ele nos deixou a Eucaristia, o maior de todos os milagres do seu amor por nós. O seu próprio Ser nos é dado, corpo, sangue, alma e divindade. É o próprio Jesus ressuscitado que vem a cada um de nós.
Seu Corpo se funde ao nosso, sua Alma se une à nossa, seu Sangue se mistura com o nosso, e sua Divindade se junta à nossa humanidade. Não pode haver união mais íntima e mais intensa na face da terra. É o amado (Jesus) que vai em busca da sua amada (nossa alma) para unir-se a ela. O amor exige a união. E nessa união Ele nos santifica.
“Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei” (Mt 11,28).
A maneira mais fácil de acolher esse convite amoroso do Senhor é na Eucaristia.
“Não os quero despedir em jejum para que não desfaleçam no caminho” (Mt 15,32).
Jesus disse aos seus discípulos, sobre aquela multidão faminta que o seguia há três dias pelo deserto, e por isso fez o milagre da multiplicação dos pães. Agora Ele “multiplica” o seu próprio Corpo para que não desfaleçamos na caminhada dura desta vida até a Casa do Pai. Sem dúvida, a multiplicação dos pães, foi um grande milagre que prefigurava a Eucaristia distribuída a cada um de nós.
A Comunhão nos preserva do pior de todos os males que é o pecado. O Concílio de Trento (1545-1563) afirma que é “remédio pelo qual somos livres das falhas cotidianas (…) e preservados do pecado mortal”.
O Papa Inocêncio III afirmou:
“Jesus Cristo com a sua paixão nos livrou do poder do pecado, mas com a Eucaristia nos livra do poder de pecar”.
Quem quer receber a Cristo na comunhão eucarística não pode ter, em consciência, algum pecado mortal. Será preciso confessar antes.
“É pecado mortal todo pecado que tem como objeto uma matéria grave, e que é cometido com plena consciência e deliberadamente” (CIC§ 1859).
Isto é, uma infração grave à lei de Deus, cometida de maneira consciente e livre.
“A matéria grave que é precisada pelos dez mandamentos segundo a resposta de Jesus ao jovem rico: “Não mates, não cometas adultério, não roubes, não levantes falso testemunho, não defraudes ninguém, honra teu pai e tua mãe” (Mc 10,19)”, (CIC§ 1858).
O meio mais poderoso para a nossa santificação é a Comunhão com Jesus na Eucaristia. Por ela nos unimos com o “Santo”, e somos nele transformados. Assim como o ferro, no fogo, vai assumindo a cor deste, pela Comunhão vamos assumindo a “imagem e semelhança” do Senhor.
A Eucaristia é o alimento espiritual de nossa caminhada para Deus. No Antigo Testamento ela foi prefigurada pelo maná que alimentou o povo de Deus por quarenta anos, a caminho da Terra Prometida. (Ex 8,2-16). Esse maná era apenas uma figura do verdadeiro “pão vivo descido do céu”, que quem comer “viverá eternamente” (Jo 6,51).
No discurso sobre a Eucaristia, que Jesus proferiu na sinagoga de Cafarnaum, ele deixou claro:
“Em verdade, em verdade vos digo, se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós” (v. 53).
Se não temos a vida de Jesus sem a Eucaristia, muito menos poderemos ter a santidade, pois esta é exatamente a consequência da participação da vida divina.
“Porque a minha carne é verdadeira comida e meu sangue é verdadeira bebida” (v. 55).
Assim como o corpo não pode ter vida sem comida e sem bebida, da mesma forma a alma não tem a vida eterna sem a Eucaristia, sem o Corpo ressuscitado de Jesus.
No discurso de Jesus há uma promessa maravilhosa:
“Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele” (56).
Jesus, na última Ceia, insistiu com os discípulos:
“Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tão pouco dar fruto, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, essa dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15,1-5).
No final Jesus completa dizendo:
“Nisto é glorificado meu Pai, para que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos” (8).
Essas palavras mostram que o “fundamental” na vida cristã, é “permanecer” em Jesus, a fim de que possamos dar frutos, que glorificam o Pai.
Para que pudéssemos, então, “permanecer nele”, ele nos deixou a Eucaristia, o maior de todos os milagres do seu amor por nós. O seu próprio Ser nos é dado, corpo, sangue, alma e divindade. É o próprio Jesus ressuscitado que vem a cada um de nós.
Seu Corpo se funde ao nosso, sua Alma se une à nossa, seu Sangue se mistura com o nosso, e sua Divindade se junta à nossa humanidade. Não pode haver união mais íntima e mais intensa na face da terra. É o amado (Jesus) que vai em busca da sua amada (nossa alma) para unir-se a ela. O amor exige a união. E nessa união Ele nos santifica.
“Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei” (Mt 11,28).
A maneira mais fácil de acolher esse convite amoroso do Senhor é na Eucaristia.
“Não os quero despedir em jejum para que não desfaleçam no caminho” (Mt 15,32).
Jesus disse aos seus discípulos, sobre aquela multidão faminta que o seguia há três dias pelo deserto, e por isso fez o milagre da multiplicação dos pães. Agora Ele “multiplica” o seu próprio Corpo para que não desfaleçamos na caminhada dura desta vida até a Casa do Pai. Sem dúvida, a multiplicação dos pães, foi um grande milagre que prefigurava a Eucaristia distribuída a cada um de nós.
A Comunhão nos preserva do pior de todos os males que é o pecado. O Concílio de Trento (1545-1563) afirma que é “remédio pelo qual somos livres das falhas cotidianas (…) e preservados do pecado mortal”.
O Papa Inocêncio III afirmou:
“Jesus Cristo com a sua paixão nos livrou do poder do pecado, mas com a Eucaristia nos livra do poder de pecar”.
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