Deus como Pai cujo colo de amor nos acolhe como filhos... nos surpreende com seu perdão e paz infinitas!
O que mais me encanta a cada dia é que tenho a
opção de escolher uma concepção de Deus como Pai cujo colo de amor nos
acolhe e não que sejamos santos em si. Porque a santidade e a salvação
vem dele como dimensões absoltas e perfeitas. Nós somos imperfeitos:
para aceitarmos a Deus não há a exigência em si, de sermos perfeitos ou
fazermos uma opção contra o mal. O que quero dizer é que, sim, essas são
condições posteriores de quem aceita a Deus. Ele tomou primeira
iniciativa em nos amar. E Ele é quem nos salva e nos chama a ética, à
santidade: somos a imperfeição para a Perfeição de Deus; ingratidão para
o Amor infinito de Deus Pai e Mãe, amorosos.
Então, se Deus é
amor e nós somos imperfeição, o que nos distingue de outros (não que
sejamos melhores)? Como e por que seremos felizes se praticarmos o bem? E
por que praticar o bem, se fomos inclinados ao pecado e ao egoísmo? E
como Deus nos acolherá se Ele quer mais amor que sacrifícios?
A partir da questão respondam a minha
interpelação, baseando-se na indagação: De que maneira podemos nos
dirigir a Deus.
Escolher uma resposta e reflita.
a. Como um Deus que é Amor, que é Pai Resposta correta.
b. Como um Deus paciente
c. Como um Deus distante
d. Como um Deus rigoroso
Nenhum comentário:
Postar um comentário