domingo, 20 de julho de 2014

Peça à Mãe pela Paz e o Filho Jesus atende!

A presença discreta de Maria, Mãe de Jesus, proporcionou uma visão do rosto materno de Deus para a humanidade: o feminino integrado ao Divino, o equilíbrio entre masculinidade e feminilidade.

A presença veterotestamentária está já no Gênesis quando Deus promete a vitória da Geração da Mulher, da qual vem o Salvador, contra a geração da serpente, representação do mal na cultura judaica.

Depois, o profetismo messiânico e profético deixa implícito a vinda do Messias por meio de uma Virgem.

No contexto neotestamentário, o "Fiat voluntas tua" de Maria em Lucas confirma a esperança de Salvação para o Povo eleito da Antiga e Nova Aliança na Torá de Moisés e no Testamento pascoal de Jesus, fundamentos para visualizar a vontade de Deus e a sua promessa em Jesus de Nazaré.

Lucas, no relato da infância de Jesus, tem um olhar especial sobre a Mãe de Jesus e sua participação com José na vida do Messias: o nascimento, apresentação ao Simeão e à Ana, a visitação à Isabel, o Magnificat, o episódio do Templo aos 12 anos, etc.

João vai aos bastidores da redenção a partir das bodas de Caná: Maria pede que não falte o vinho sobre os noivos em festa. Daí, peça a Mãe que o Filho atende!

Paulo exalta a "plenitude dos tempos e a excelência da Torá em Maira, na qual Jesus nascera  sujeito à lei para libertar os da lei...”
O Apocalipse, cap. 12, visualiza a majestade do projeto de Deus sobre Maria. Ela aparece como Figura do Gênesis em gloriosa epifania. A rainha que harmoniza o Cosmos e pacifica a relação do Céu com a Terra, vice-versa. Porque nos traz o autor da Vida no seu seio materno. Também significa o modelo da Igreja que gera Jesus em todas as gerações. Tenhamos uma fidelidade a Maria Santíssima!

Nenhum comentário:

Postar um comentário