O maior desejo do inimigo de Deus é fazer com
que os Seus filhos rejeitem o seu Criador, por isso ele os persegue. No
entanto, Jesus Cristo veio à terra para nos salvar e nos libertar do Mau que é
o demônio com toda a sua carga prepotente e violenta. Os espíritos maus ainda
hoje nos atormentam fazendo com que sejamos pessoas iradas, rebeldes,
idólatras, materialistas, impacientes, murmuradoras, intolerantes, medrosas,
arrogantes e, às vezes, tão violentas que podemos ser comparados (as) com
verdadeiras “feras”. Jesus, porém, nos liberta do mal para que possamos voltar
para o caminho do bem e retomarmos a nossa dignidade de filhos e filhas de
Deus. De acordo com o Evangelho nós vemos que para salvar os dois homens Jesus
expulsou deles o demônio e o mandou para a manada de porcos a qual “atirou-se
monte abaixo para dentro do mar, afogando-se nas águas”. Os homens, às vezes,
até inadvertidamente deixam-se apossar pelas obras do maligno. No entanto, nós
temos ciência de que Jesus já o derrotou quando venceu a morte que é a
consequência do pecado. O inimigo sabe que já foi vencido por Jesus, mas mesmo
assim continua explorando o ser humano. Os próprios endemoniados da história
gritaram reconhecendo Jesus como Filho de Deus replicando: “o que tens a ver
conosco, Filho de Deus? Tu vieste aqui para nos atormentar antes do tempo? Se
tivermos consciência de que Jesus já venceu a morte e que já nos deu a vida
eterna, não cairemos nas malhas dos inimigos. Jesus queria dar dignidade ao
homem, porém o povo da cidade não entendia isso, pois estava preso aos seus
interesses: os porcos lhe rendiam dinheiro. Muitas vezes a libertação nos trará
consequências de perdas, de despojamento por isso, também não queremos
sacrificar os bens que possuímos em troca da salvação da nossa alma. Preferimos
muitas vezes a prisão, a violência, para podermos ter uma vida mais próspera. -
Você é uma pessoa fácil de ser influenciada e atraída para as coisas mundanas?
-Você será capaz de abdicar de alguma coisa ou de alguém muito importante, para
se ver livre do pecado que o (a) prende?
Helena Serpa
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