Neste Evangelho Jesus curou um homem mudo
possuído pelo demônio que é o espírito das trevas, espírito de rebeldia e de
injustiça. Jesus curava por compaixão! Ele tinha piedade das pessoas, por isso,
as curava e expulsava os espíritos maus libertando os oprimidos da escravidão
do maligno. No entanto, muitos não entendiam o porquê da sua missão e julgavam-no
segundo a mentalidade do mundo que não admite alguém agir simplesmente por amor
e misericórdia. Jesus veio inaugurar o tempo da misericórdia e, hoje como
ontem, Ele nos convoca para sermos, como Seus discípulos, trabalhadores da
messe. “A messe continua grande, mas os trabalhadores são poucos.” Jesus
continua olhando para as diversas situações do mundo e pede ao Pai,
trabalhadores para a sua messe. Ele olha as multidões e se compadece daqueles
(as) que vivem abandonados, cansados e abatidos sendo subjugados pelo poder das
trevas. Ele observa as pessoas que continuam como ovelhas sem pastor, abatidas,
cansadas, desanimadas, sem esperança, até dentro das nossas casas e nos chama
para sermos Seus operários oferecendo amor aos que precisam de ajuda. A
vivência do amor anima as pessoas enfraquecidas, enfastiadas e sem perspectiva.
O amor vence o ódio e expulsa dos corações a intriga, a divisão, a
incompreensão. Se fizermos como Jesus fez, estaremos sendo trabalhadores da Sua
messe. Quanto mais nós nos apresentarmos à vinha do Senhor mais, surdos e mudos
serão curados. - Você já se sente liberta do demônio que paralisa os lábios do
homem? - Você conhece quando as pessoas à sua volta estão desanimadas e sem
esperança? – O que você diz a elas? - Você tem ajudado a alguém pelo menos
escutando e acolhendo? - Você se considera trabalhador da messe de Cristo?- Em
que você tem empregado o seu tempo livre?
Helena Serpa
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