O
Senhor nos propõe, hoje, Unidade na vida e na oração, por isso nos exorta a que
sejamos pessoas coerentes nas nossas atitudes de relacionamentos, prudentes nos
julgamentos, com a consciência de que o céu é testemunha das nossas ações na
terra. Ele nos afirma que seremos atendidos na nossa oração em comum quando
tivermos unidade uns com os outros nas nossas reivindicações. A Sua primeira
exortação é para que não condenemos ninguém somente pelas aparências, sem avaliar
os seus motivos. Ele mesmo nos ensina os passos para que possamos ajudar ao
nosso irmão quando ele erra. Ninguém tem direito a se omitir, muito pelo
contrário, todos nós somos convidados por Deus a nos manifestar com amor a fim
de esclarecer certas situações. Enquanto não tivermos a consciência do que se
passa com os nossos irmãos, não poderemos desistir deles, mesmo que seja
preciso pedir o auxílio de pessoas e até mesmo da Igreja. Deus nos colocou aqui
na terra como colaboradores da sua obra e o nosso irmão é criação de Deus,
necessitado de salvação, de misericórdia e de compreensão. Depois, Jesus nos dá
conhecimento de que todas as nossas ações aqui na terra terão ressonância no
céu. Por isso, tudo que fizermos aqui na terra terá o efeito no céu, conforme
seja a nossa ação. Desse modo, Ele nos abre os olhos para enxergar que não
vivemos somente para a terra e, que aqui, estamos construindo a nossa morada no
céu. A nossa prudência nos julgamentos se alia ao amor, ao zelo e a
fraternidade, dessa forma, fazer tudo pelo bem do outro é também uma maneira de
cultivar a unidade. Podemos divergir em alguns pontos, mas no que se refere às
coisas de Deus devemos acertar o passo uns com os outros e entrar em sintonia
com Ele. Assim sendo, Jesus nos motiva a nos reunirmos em Seu Nome para unir
nossas súplicas pelo bem comum, na certeza de que seremos atendidos em nossos
anseios. – Você tem tido paciência com os erros dos seus (as) irmãos (ãs)? –
Como você acha que está a sua situação no céu em relação ao que você tem vivido
na terra? – Qual é a primeira regra para os nossos relacionamentos? - Você
costuma se reunir com os seus (as) amigos(as) para pedir a Deus, em Nome de
Jesus, alguma coisa em comum? – Qual é o resultado dessa experiência?
Helena Serpa
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