
Sempre que um ganso sai da formação, ele
logo sente a resistência do ar e retorna depressa à formação “V”.
Quando o ganso líder se cansa, ele reveza com o seguinte, indo para a
traseira do “V”. Os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente a
manterem o ritmo e a velocidade. Quando um ganso adoece ou se fere e
deixa o grupo, dois outros gansos saem da formação e o seguem, para o
ajudar e proteger, até a solução do problema, e então reiniciam a
jornada somente os três ou juntando-se à outra formação, até encontrar o
seu grupo original.
Quantas lições Deus nos dá por meio da natureza desses gansos!
1 – A solidariedade nas dificuldades faz com que tudo fique mais fácil e a solução mais rápida.
2 – Estar ao lado dos colegas nas horas difíceis.
3 – Compartilhar uma direção comum e cultivar o senso de equipe para chegar à meta mais depressa e facilmente, a
poiando-se na confiança mútua.

4 – Descobrir a força, poder e segurança
que existe em um grupo, com quem realizamos uma obra. A necessidade de
estar junto com aqueles que trabalham conosco, dando e aceitando ajuda,
sem orgulho, prepotência e arrogância.
5 – Descobrir a importância do
revezamento na liderança, de modo sincero e desinteressado, quando se
faz um trabalho difícil. Nós também, como os gansos, dependemos uns dos
outros. Todos precisamos ser animados com apoio e encorajamento, e fazer
com que o nosso comentário seja encorajador para a equipe, a fim de
melhorar o desempenho do grupo. Isso tudo e muito mais!
Retirado do Livro “Sabedoria em Parábolas”
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