Antes de explicarmos a questão matrimonial, vamos entender sobre a fé.
A Igreja é a depositária da fé que Jesus Cristo veio nos trazer para a salvação. A fé, em sua essência, é crer no que Jesus fez e falou. São João vai nos dizer que a fé é praticar os mandamentos (1 Jo 5,1-2). Portanto, a fé tem suas normas,
necessárias para que vivamos a vida com Deus segundo o modo como Ele
nos ensina. Se não houvesse certas normas (mandamentos) da parte de
Deus, cada um viveria segundo a sua vontade, definindo o que é certo e o
que é errado (algo que tem acontecido muito em nossos dias...).
A Igreja recebeu de Jesus a missão de guardar e proclamar a fé, tendo autoridade para isso: “Quem vos ouve, a mim é que ouve; quem vos rejeita, a mim é que rejeita, rejeita aquele que me enviou" (Lc 10,16).
No tocante ao matrimônio, este é um sacramento deixado pelo Senhor, que, uma vez consumado, não pode ser desfeito (cf. Mt 19,3ss). Se um matrimônio é desfeito e a pessoa passa a viver com outro, ela não está dando testemunho daquela fidelidade pedida pelo Senhor. Devido a isso (o fato de não dar testemunho da comunhão assumida diante de Deus) ela não deve receber a Santíssima Eucaristia, sinal de unidade indissolúvel.
No tocante ao matrimônio, este é um sacramento deixado pelo Senhor, que, uma vez consumado, não pode ser desfeito (cf. Mt 19,3ss). Se um matrimônio é desfeito e a pessoa passa a viver com outro, ela não está dando testemunho daquela fidelidade pedida pelo Senhor. Devido a isso (o fato de não dar testemunho da comunhão assumida diante de Deus) ela não deve receber a Santíssima Eucaristia, sinal de unidade indissolúvel.
As pessoas que nunca foram casadas na Igreja, mas vivem juntas, sem a união sacramental (casamento) desejada pelo Senhor para todos os batizados, estão em pecado e também não devem receber a Eucaristia. Estão em pecado porque vivem juntas sem terem pedido a benção de Deus (casamento).
Esses são ensinamentos da Igreja, proclamados pelos séculos, que nenhum padre ou mesmo bispo pode alterar. Para ser mais preciso, o ensinamento não é criado pela Igreja, ela apenas transmite o que Jesus ensinou. Qualquer sacerdote que fale o contrário está agindo por sua conta e não conforme a Igreja (Mt 5,17ss).
Devemos nos lembrar, no entanto, que não julgamos as pessoas nestas difíceis situações, que muitas vezes não é de sua vontade. Muitas pessoas, por situações várias na vida, acabaram nesta situação de segunda união. São bons cristãos, que amam muito a Jesus e gostariam muito de receber o sacramento.
Lembramos a estas pessoas que elas não estão fora do amor de Deus, que jamais vai deixar de amá-las. Há
outros meios de estarem na misericórdia do Senhor: vida de oração,
comunhão espiritual, caridade para com o próximo, etc.
Esses são ensinamentos da Igreja, proclamados pelos séculos, que nenhum padre ou mesmo bispo pode alterar. Para ser mais preciso, o ensinamento não é criado pela Igreja, ela apenas transmite o que Jesus ensinou. Qualquer sacerdote que fale o contrário está agindo por sua conta e não conforme a Igreja (Mt 5,17ss).
Devemos nos lembrar, no entanto, que não julgamos as pessoas nestas difíceis situações, que muitas vezes não é de sua vontade. Muitas pessoas, por situações várias na vida, acabaram nesta situação de segunda união. São bons cristãos, que amam muito a Jesus e gostariam muito de receber o sacramento.
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