segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Cidade Diálogo e partilha Católicos celebram a 5ª Festa da Vida na Capital

Realizado no terceiro domingo do Advento, o encontro possibilita a divulgação das ações em defesa da vida
Um dia de alegria e dedicado especialmente para celebrar as conquistas e, sobretudo, cativar ainda mais os bons sentimentos entre as pessoas. Essas foram algumas das propostas da 5ª Festa da Vida, realizada pela Arquidiocese de Fortaleza, ontem, na Paróquia Nossa Senhora da Saúde, no Mucuripe.

Evento em Fortaleza, resultado da Campanha da Fraternidade, é um espaço importante de identificação, visibilidade e celebração das atividades promovidas pelas diversas entidades religiosas e civis a favor da vida FOTO: HELOSA ARAÚJO
Resultado da Campanha da Fraternidade de 2008, a Festa da Vida é um espaço importante de identificação, visibilidade e celebração das atividades promovidas pelas diversas entidades religiosas e civis a favor da vida. Neste ano, o tema escolhido "Juventude, encontro, esperança e profecia" reitera a ideia da Campanha católica de ter como foco principal os jovens.

Rosélia Follmann, membro da equipe de coordenação da Festa da Vida, explica que o evento possui uma conotação profética no sentido de chamar a sociedade a praticar o bem comum, a exemplo da partilha, solidariedade, amor e harmonia. "A nossa ideia é sensibilizar pessoas de diferentes idades, religiões, culturas e classes sociais. A Festa é para todos, sem distinção, pois ela tem como propósito celebrar a vida", destaca.

Alegria

Realizado, tradicionalmente, no terceiro domingo do Advento, considerado o domingo da Alegria para a Igreja Católica, o encontro também objetiva contrapor a ideia de que o Natal é sinônimo de consumo e comércio. Segundo Rosélia, este é um período para agradecermos a presença de Deus em nossas vidas e praticarmos o bem entre nós e nossos semelhantes. "A Festa se insere neste contexto por ser realizada numa época tão especial e que, cada vez mais, infelizmente, vem tendo o seu verdadeiro sentido modificado", afirma.

Divididos por tendas temáticas, diversos grupos divulgavam suas iniciativas e relatavam propostas e objetivos por meio de conversas e manifestações artísticas e culturais como poesia, artesanato e música.

Representando a Pastoral da Criança de Fortaleza, Lucilda Avelino, 52 anos, ressaltava o trabalho desenvolvido pela entidade. "Decidimos vir para mostrarmos que muito ainda pode ser feito. As pessoas não conhecem essas ações de solidariedade, por isso temos que sempre divulgar e comemorar as nossas conquistas", comenta. Além da Pastoral da Criança, participaram do encontro representantes da Pastoral da Juventude, da Economia Solidária, dos índios, dos negros, entre outras entidades

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