De qualquer maneira estamos todos fadados à
eternidade, ou para a vida
ou para a morte! Isto é algo muito pertinente e
grave de que precisamos
tomar consciência enquanto é tempo. O próprio
Jesus nos adverte de que
irá voltar e reunir os povos da terra diante
dele e, aí então, fará
distinção entre os benditos do Pai e os
malditos, os felizes e os
infelizes. O parâmetro para esta escolha tem
como primícias ter ou não
vivido segundo o Evangelho, cumprindo o
mandamento do amor e agindo
conforme o que Ele nos ensinou. De nada valerá o
que fizermos somente em
prol da nossa própria subsistência, conforto e
qualidade de vida. O
termômetro de Deus é o amor concretizado em
ações. Aqueles (as) que não
seguiram os seus ensinamentos e desprezaram os
pobres, doentes, nus,
estarão fadados a um castigo eterno. Aqueles,
porém, que deram atenção
aos encarcerados, nus, famintos, enfermos,
embora não fossem os da sua
própria casa, receberão a herança dos justos. A
herança que o Senhor nos
promete é uma vida eternamente perto de Deus,
junto a Ele no paraíso,
para o qual fomos criados. Obter a vida eterna é
viver plenamente na
perfeição da santidade. Jesus nos dá o roteiro
para que possamos
perseguir esta perfeição enquanto vivemos aqui.
Cada orientação que
Jesus nos dá é um aprendizado para que
caminhemos passo a passo rumo ao
céu. Não podemos dizer que não conhecemos a
receita nem o caminho porque
o próprio Jesus nos dá todas as dicas,
antecipadamente. Perseguir a
santidade é perseguir a vivência do amor com os
nossos irmãos e irmãs,
mesmo que sejam eles os piores e os mais
marginalizados do mundo.
Leia muitas vezes esse Evangelho e pergunte a
você mesmo (a) qual o
lugar em que você se posicionaria se Jesus
viesse hoje: à esquerda ou à
direita Dele? - O que Jesus diria para você se
Ele voltasse hoje?
Helena
Serpa,
Fundadora da
Comunidade Missionária Um Novo Caminho
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