A Igreja nos ensina que os demônios são anjos que foram criados bons, mas que se tornaram maus por própria culpa, por orgulho e soberba; eles não são oniscientes, nem onipresentes e nem onipotentes, mas têm poderes de anjos, puros espíritos. Eles podem influenciar a nossa imaginação com pensamentos maus; é a tentação. Eles não tem capacidade para ler os nossos pensamentos, mas são muito inteligentes e podem deduzir o que estamos pensando em face de nossas atitudes. Sobre eles o Catecismo nos diz o seguinte:
§395 – Contudo, o poder de Satanás não é infinito. Ele não passa de uma criatura, poderosa pelo fato de ser puro espírito, mas sempre uma criatura: não é capaz de impedir a edificação do Reino de Deus. Embora Satanás atue no mundo por ódio contra Deus e seu Reino em Jesus Cristo, e embora a sua ação cause graves danos – de natureza espiritual e, indiretamente, até de natureza física – para cada homem e para a sociedade, esta ação é permitida pela Divina Providência, que com vigor e doçura dirige a história do homem e do mundo. A permissão divina da atividade diabólica é um grande mistério, mas “nós sabemos que Deus coopera em tudo para o bem daqueles que o amam” (Rm 8,28).
§414 – Satanás ou o Diabo, bem como os demais demônios, são anjos decaídos por terem se recusado livremente a servir a Deus a seu desígnio. Sua opção contra Deus é definitiva. Eles tentam associar o homem à sua revolta contra Deus.
§414 – Satanás ou o Diabo, bem como os demais demônios, são anjos decaídos por terem se recusado livremente a servir a Deus a seu desígnio. Sua opção contra Deus é definitiva. Eles tentam associar o homem à sua revolta contra Deus.
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