A Gaudium Press publicou nesta segunda-feira (29 de abril de 2013) a mensagem deixada pelo Papa Francisco na homilia da missa que tem por costume celebrar diariamente na Capela Santa Marta para os funcionários do Vaticano.
Nesta manhã estiveram presentes na celebração os funcionários da Administração do Patrimônio da Sé Apostólica e de algumas religiosas.
O Papa deu início à sua pregação utilizando-se das palavras: Deus é a luz e Nele não há trevas”.
“Todos nós temos obscuridades na nossa vida”, ocasiões “em que há escuridão em tudo, inclusive na própria consciência”, porém, afirmou o Papa, isto não é caminhar nas trevas.
“Caminhar nas trevas”, ensinou o Santo Padre, “significa estar satisfeito consigo mesmo; estar convencido de que não precisa de salvação: Essas são as trevas!” E recomendou “Olhem seus pecados, os nossos pecados: todos somos pecadores, todos… Este é o ponto de partida. Se confessamos nosso pecados, Ele é fiel, é justo a ponto de nos perdoar.”
Continuando, o Pontífice lembrou o que acontece no Sacramento da Reconciliação, a Confissão: “O confessionário não é uma tinturaria: é um encontro com Jesus que nos espera como somos. Temos vergonha de dizer a verdade, ‘fiz isso, pensei aquilo’. Mas a vergonha é uma virtude verdadeiramente cristã e também humana… a capacidade de envergonhar-se é uma virtude do humilde”.
O Papa ainda destacou, antes de encerrar suas palavras, a importância das virtudes da humildade e da docilidade: “Humildade e docilidade são como uma moldura da vida cristã. Um cristão vive sempre assim, na humildade e na docilidade. E Jesus nos espera para nos perdoar. Confessar não é como ir a uma “sessão de tortura”. “Não! Confessar-se é louvar a Deus, porque eu pecador fui salvo por Ele. E ele me espera para me repreender? Não, com ternura para me perdoar. E se amanhã fizer a mesma coisa? Confesse-se mais uma vez… Ele sempre nos espera”
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