
Segundo o sindicalista, o candidato a algum cargo na Polícia Federal (PF) precisa ter nível superior, entretanto, no Ministério do Planejamento, a atribuição ainda é de nível médio.
"Estamos nessa luta há seis anos", lembrou. Façanha acrescenta que as normatização da atribuição não vai onerar os cofres públicos.
Reconhecimento
Outra luta da categoria, conforme declarações do presidente da entidade sindical, é para que seja sancionado pelo Governo Federal o projeto que reconhece o cargo de papiloscopista com o perito oficial.
O diretor regional da Associação Brasileira dos Papiloscopistas Policiais Federais (Abrapol), Ulisses Sampaio, este presente no ato público na manhã de ontem. Em entrevista à Reportagem, ele destacou que o não reconhecimento da classe vai enfraquecer os processos judiciais, fazendo com que os laudos papiloscópicos sejam questionados judicialmente.
O diretor da Abrapol lembrou que o trabalho dos papiloscopistas ajudou a identificar vários membros de quadrilhas responsáveis por diversos crimes de grande vulto no País. Deu como exemplo, o caso do furto milionário ocorrido no Banco Central, em Fortaleza, em agosto de 2005, quando ladrões furtaram cerca de R$ 164,6 milhões.
A categoria informou que deverá fazer paralisações pontuais durante o mês de agosto.
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