Bom dia!
Qual é a importância do sacramento do matrimônio para nós católicos? Qual é o grau de seriedade que temos por ele? Meus irmãos! Talvez o fato, que ao longo dos anos, o casamento não tenha sido valorizado, seja culpa nossa.
Vemos artistas de TV (modelos de nossa juventude) casando e descasando inúmeras vezes; vemos ainda pessoas empurrando seus filhos para fora de casa; vemos ainda pessoas “escolhendo” maridos e esposas pelo poder aquisitivo, (…); em contra partida também vemos casais se unindo e juntos construindo ou reconstruindo seus sonhos.
Quando casamos, fazemos ou tomamos uma decisão madura: “Sim! É essa pessoa que escolhi e com ela quero construir uma história”! No entanto muitos casais não abraçam a idéia que agora sua família se reduziu a uma pessoa. Não tenho mais mãe e nem pai, tenho agora uma esposa ou um marido. É a ele (a) que tenho que focar meu pensamento, até que um dia essa família volte aos poucos a crescer com a vinda dos filhos. “Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir com a sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.”
Quantos casais sucumbem pelo fato de sua família começar com mais gente que o esperado? Não estou dizendo ou falando dos filhos que por ventura às vezes são concebidos, mas sim do não abandono de suas casas. Maridos que insistem em comparar sua esposa com sua mãe, cunhados de ambos os lados, que sugerem como o casal deve se comportar e sem querer acabam causando intrigas; esposas (os) que não desapegam de suas casas fazendo com que essa família almoce e jante na casa dos sogros (…).
Como católicos temos que fazer o possível para não estragar esse sacramento. Mas como? Dando importância a essa instituição sagrada e frágil que é a família.
“(…) porque, onde dois ou três estão juntos em meu nome, eu estou ali com eles”. (Mateus 18, 20).
“Estragar” ou desvalorizar a instituição família é talvez não reconhecer sua importância para nossa fé cristã. Uma instituição sagrada e também Frágil.
Certo dia em reunião do nosso grupo de discernimento, quando pedíamos a Deus a direção para o trabalho com as famílias, uma de nossas irmãs via um pé de pimenta. Talvez nossas crendices do passado pudessem lembrar-nos do famoso olho-gordo, mas a botânica e a biofísica comprovam que essa planta sofre muito com a influência externa. Sendo assim, casais e futuros casais! Coloquemos Deus em nossas relações diárias. Não nos escondamos Dele; não corramos de sua presença; não vivamos a procura da eterna adolescência; cresçamos juntos, conquistemos juntos, eduquemos juntos, (…)
Quem esta namorando ou procurando, apresente também seu Pai do céu a seu (sua) namorado (a). Não o apresente como aquele da propaganda da MASTERCARD (um urso), mas como alguém que tomará conta de nossas vidas. Se preocupe em mostrar aquilo que Deus te deu e te faz alguém diferente e não uma tatuagem tribal erótica, um piercing no umbigo, músculos (…)
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