-Aumenta a nossa íntima união com Cristo, a tal ponto que São Paulo
exclama: “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim”(Gál 2,
20);
-Conserva, renova e aumenta a vida da graça recebida no Batismo e no Crisma;
-Consolida nosso vínculo de unidade na Igreja e com a Igreja;
-Chama-nos a viver cada dia como um itinerário permanente de conversão e de transfiguração em Cristo;
-Faz-nos crescer no amor para com o próximo;
-Apaga os pegados veniais;
-Ajuda-nos a não cair em pecado e nos dispõe ao arrependimento pelos pecados;
-Reforça a unidade da Igreja (a Eucaristia faz a Igreja);
Faz-nos desejar a vida eterna;
-Faz-nos experimentar já, durante esta peregrinação terrena a glória futura do Paraíso;
-Une-nos à Igreja do Céu;
-É fonte da ressurreição final: “Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia”(Jo 6, 54).
-Conserva, renova e aumenta a vida da graça recebida no Batismo e no Crisma;
-Consolida nosso vínculo de unidade na Igreja e com a Igreja;
-Chama-nos a viver cada dia como um itinerário permanente de conversão e de transfiguração em Cristo;
-Faz-nos crescer no amor para com o próximo;
-Apaga os pegados veniais;
-Ajuda-nos a não cair em pecado e nos dispõe ao arrependimento pelos pecados;
-Reforça a unidade da Igreja (a Eucaristia faz a Igreja);
Faz-nos desejar a vida eterna;
-Faz-nos experimentar já, durante esta peregrinação terrena a glória futura do Paraíso;
-Une-nos à Igreja do Céu;
-É fonte da ressurreição final: “Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia”(Jo 6, 54).
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