A compaixão era a faceta que mais identificava
Jesus quando Ele andava
pelo mundo instaurando o Seu reino. Jesus se
apiedava da multidão, pois
conhecia as dores que sofriam aqueles que O
seguiam dia e noite. Por
isso, não conseguia descansar diante do
sofrimento daquele povo.
Percebia que aquela multidão era como “ovelhas
sem pastor, por isso não
deixava para o outro dia e, mesmo cansado ocupava-se
com aquele povo
faminto. Hoje também, a multidão necessita de
ajuda e, mesmo sem ter
muita consciência ela busca algo ou alguém que
possa preencher o vazio
do seu coração. Como fez com os Seus discípulos
Jesus, hoje também nos
chama a um lugar deserto e nos prepara para que
possamos ser pastores de
pessoas desanimadas e sem esperança. Ser pastor
é saber dar testemunho
de fé, de confiança no plano de Deus e, assim,
ser luz para o irmão que
também passa por necessidade. Assim, Ele nos
cura e nos ensina também
muitas coisas a fim de que sejamos refrigério e
luz tanto para a nossa
felicidade pessoal, como também, comunitária e
familiar. Ele nos ensina
a arte de viver melhor em qualquer circunstância
enfrentando todas as
dificuldades. Desse modo nós poderemos também
ajudar a todos os que
ainda não O conhecem. Os melhores ensinamentos
da nossa vida nós os
recebemos quando passamos por experiências de
dor e de sofrimento, com
Jesus! Assim nós aprendemos com a nossa própria
experiência. Jesus,
hoje, nos faz descansar, nos refrigera e nos
consola para que também,
possamos ser pastores que consolam e que amparam
as ovelhas transviadas.
– Você sente-se pastor (a) de alguém ou espera
que alguém venha
pastoreá-lo (a)? – Você tem testemunhado as suas
experiências de dor
para ajudar a alguém? – Jesus já o (a) levou
para o deserto?
Helena Serpa
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