Jesus
lê uma passagem das escrituras que fala exatamente sobre a sua pessoa. Isto
aconteceu porque bem antes dele, os profetas já o anunciaram. Já
pré-disseram eu o Filho de Deus deveria vir ao mundo nascendo de uma virgem.
Jesus
neste texto lamenta o fato dele não ser aceito em sua cidade natal. Em sua
própria terra, a cidade de sua família, Nazaré, Ele não passou de um filho de carpinteiro. Era rejeitado
pelos próprios familiares. Não é ele o carpinteiro? Diziam, com certo desprezo.
Isto porque um profeta só não é valorizado na sua própria terra.
No
evangelho de hoje percebemos a dificuldade que aqueles que conviveram com Jesus
tiveram em compreender sua identidade. Quem é Jesus? Durante cerca de trinta
anos ele viveu com a família, na Galiléia, sem nada excepcional que chamasse a
atenção sobre sua pessoa.
Nós
também enfrentamos o mesmo problema. Fiquei sabendo que muitos pais de
sacerdotes não se confessam com os filhos padres. Meu amigo foi ordenado
diácono, e na sua casa continuou sendo o marido, o pai, o tio, sem mais nenhuma
novidade a se considerar.
O
catequista em sua casa pode até ser interpretado como aquele que pretende ser o
dono da verdade, quando faz alguma correção, principalmente pela geração jovem.
Mas nada disso pode nem deve diminuir sequer o ritmo da nossa empreitada de
levar o evangelho aos que o querem ouvir. Se naquela festa da família alguém
fez um sutil gracejo sobre o nosso trabalho missionário, com gracejo também
devemos responder, de cabeça erguida, confiante e com orgulho de ser um
evangelizador (a).
ORAÇÃO:
Jesus. Dai-me força e coragem para nunca
desanimar, aconteça o que acontecer, eu quero continuar firme no meu propósito
de levar a o evangelho àqueles que querem ouvir. Amém.
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